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A Empresa Júnior do curso de Administração realizou mais uma pesquisa sobre o mercado capixaba. Orientados pela professora Sheyla Dias Passoni, também coordenadora do curso da unidade Vitória, os alunos coletaram amostras de 417 pessoas que atuam profissionalmente no mercado informal nos municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória.
A análise dos resultados, realizada pelo coordenador de Extensão, professor Paulo Cezar Ribeiro Silva, teve como margem de erro 4,9 pontos percentuais, para cima e para baixo, considerando um intervalo de confiança de 95 %.
Foram entrevistadas 101 pessoas na faixa etária entre 18 e 25 anos, 178 deles com idade entre 26 e 35 anos e 138 pessoas com mais de 35 anos de idade. Cabe ressaltar que apenas 8,4% dos entrevistados (35 pessoas) nunca trabalharam com carteira assinada, o restante, 91,6%, já tiveram ou ainda possuem vínculo empregatício, ou seja, alguns deles buscam o setor informal para obter rendimento extra ou melhor qualidade de vida.
Em relação ao tempo de informalidade no trabalho dos entrevistados, a pesquisa revela que a maioria deles (63,3%) buscou o mercado informal nos últimos quatro anos, ou seja, englobando o período de pico da crise econômica brasileira e 36,7% dos entrevistados estão na informalidade a mais de cinco anos. É interessante observar que, os mais jovens que pertencem a faixa etária de 18 a 25 anos, estão buscando a informalidade profissional com mais intensidade nos últimos quatro anos, ou seja, 84,2% deles, sendo 29,7% em menos de um ano e 54,5% entre um e quatro anos.
A segunda questão respondida pelos entrevistados revela que a motivação principal para a busca de atividade profissional no mercado informal é a “falta de emprego”, para 45,5% dos entrevistados e em segundo lugar a questão da “sobrevivência” com 20,9% de preferência dos entrevistados.
Para os mais jovens entre 18 e 25 anos de idade, a falta de emprego foi a principal motivação dos 43,6% dos entrevistados nesta faixa etária, contra 23,2% dos entrevistados acima de 35 anos de idade. Em contrapartida, 18,8% dos entrevistados com idade acima de 35 anos buscam o mercado informal para obtenção de “renda extra”, contra 5,9% dos que estão na faixa etária entre 18 e 25 anos idade.
Em uma outra análise, os entrevistados foram distribuídos conforme a escolaridade, e os resultados foram o seguinte: os principais motivos para a busca do mercado informal para os entrevistados de baixa escolaridade, Ensino Fundamental, é a falta de emprego (38,9%) e a necessidade de se manter (34,4%). Em contrapartida, a busca por maior qualidade de vida e por renda extra está mais em evidência na preferência dos entrevistados com maior escolaridade (Ensino Superior), com 22,4% e 16,4%, respectivamente.
As pessoas entrevistadas que atuam no mercado informal foram distribuídas conforme renda familiar, e os principais resultados foram os seguintes: os maiores motivos para a busca de atividade no mercado informal para os entrevistados de renda familiar até dois mil reais é a falta de emprego (42,7%), e a “sobrevivência” (24,4%). Em contrapartida, a busca por renda extra e a melhor qualidade de vida estão em evidência na preferência dos entrevistados com renda familiar acima dos cinco mil reais, com 31,4% e 25,7%, respectivamente.
A Empresa Júnior do curso de Administração realizou mais uma pesquisa sobre o mercado capixaba. Orientados pela professora Sheyla Dias Passoni, também coordenadora do curso da unidade Vitória, os alunos coletaram amostras de 417 pessoas que atuam profissionalmente no mercado informal nos municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória.
A análise dos resultados, realizada pelo coordenador de Extensão, professor Paulo Cezar Ribeiro Silva, teve como margem de erro 4,9 pontos percentuais, para cima e para baixo, considerando um intervalo de confiança de 95 %.
Foram entrevistadas 101 pessoas na faixa etária entre 18 e 25 anos, 178 deles com idade entre 26 e 35 anos e 138 pessoas com mais de 35 anos de idade. Cabe ressaltar que apenas 8,4% dos entrevistados (35 pessoas) nunca trabalharam com carteira assinada, o restante, 91,6%, já tiveram ou ainda possuem vínculo empregatício, ou seja, alguns deles buscam o setor informal para obter rendimento extra ou melhor qualidade de vida.
Em relação ao tempo de informalidade no trabalho dos entrevistados, a pesquisa revela que a maioria deles (63,3%) buscou o mercado informal nos últimos quatro anos, ou seja, englobando o período de pico da crise econômica brasileira e 36,7% dos entrevistados estão na informalidade a mais de cinco anos. É interessante observar que, os mais jovens que pertencem a faixa etária de 18 a 25 anos, estão buscando a informalidade profissional com mais intensidade nos últimos quatro anos, ou seja, 84,2% deles, sendo 29,7% em menos de um ano e 54,5% entre um e quatro anos.
A segunda questão respondida pelos entrevistados revela que a motivação principal para a busca de atividade profissional no mercado informal é a “falta de emprego”, para 45,5% dos entrevistados e em segundo lugar a questão da “sobrevivência” com 20,9% de preferência dos entrevistados.
Para os mais jovens entre 18 e 25 anos de idade, a falta de emprego foi a principal motivação dos 43,6% dos entrevistados nesta faixa etária, contra 23,2% dos entrevistados acima de 35 anos de idade. Em contrapartida, 18,8% dos entrevistados com idade acima de 35 anos buscam o mercado informal para obtenção de “renda extra”, contra 5,9% dos que estão na faixa etária entre 18 e 25 anos idade.
Em uma outra análise, os entrevistados foram distribuídos conforme a escolaridade, e os resultados foram o seguinte: os principais motivos para a busca do mercado informal para os entrevistados de baixa escolaridade, Ensino Fundamental, é a falta de emprego (38,9%) e a necessidade de se manter (34,4%). Em contrapartida, a busca por maior qualidade de vida e por renda extra está mais em evidência na preferência dos entrevistados com maior escolaridade (Ensino Superior), com 22,4% e 16,4%, respectivamente.
As pessoas entrevistadas que atuam no mercado informal foram distribuídas conforme renda familiar, e os principais resultados foram os seguintes: os maiores motivos para a busca de atividade no mercado informal para os entrevistados de renda familiar até dois mil reais é a falta de emprego (42,7%), e a “sobrevivência” (24,4%). Em contrapartida, a busca por renda extra e a melhor qualidade de vida estão em evidência na preferência dos entrevistados com renda familiar acima dos cinco mil reais, com 31,4% e 25,7%, respectivamente.